Sim, a verdade é que a primeira sugestão poderia ser ‘não compres’ e terminávamos por aqui o artigo de hoje, mas, para além de pontualmente necessário, sei que é algo que significa prazer, autocuidado, confiança, compensação e, sim, defendo que o dinheiro deve servir exatamente para isso, para usarmos a favor daquilo que valorizamos, sempre que isso não comprometa os nossos sonhos e os nosso planos de segurança financeira futura.
As crenças estão presentes em tudo o que fazemos e em todas as áreas da nossa vida, algumas são extremamente positivas e fazem-nos avançar e outras são limitadora e impedem-nos de concretizar pequenos e grandes objetivos, mas será que podemos mudar a forma como observamos o mundo mudando as nossas crenças?
Hoje partilho contigo um excerto do livro Economisses em que falo sobre um flagelo que se vai acentuar em breve decorrente da subida das taxas de juro e consequente dificuldade das famílias no pagamento dos vários créditos que contraíram, com pouca consciência da sua taxa de esforço – a consolidação de crédito
Compras por impulso são compras que fazemos sem pensar e que na maioria dos casos servem para preencher ou colmatar uma necessidade de prazer imediato por algum tipo de frustração que sofremos e que pode ser pontual, ou permanente.
Hoje quero partilhar contigo 7 coisas que não deves fazer com o teu dinheiro se queres ter uma…
Esta é umas das perguntas que mais vezes me fazem e, por isso, decidi escrever um artigo para…
É engraçado como quando somos mães, e até sem sê-lo, temos a consciência de que as rotinas são…
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